Quantidade
Poemas escritos sobre guardanapos de papel, em viagens na ponte aérea Brasília-São Paulo, revelam o lado íntimo do atual presidente da República, o paulista Michel Temer. Advogado e doutor em Direito pela PUC/SP, publicou vários livros na área jurídica, um deles com mais de 250 mil exemplares vendidos. Dos 120 poemas aqui recolhidos, vários são dedicados a pessoas, outros expõem histórias de juventude, e há mesmo alguns premonitórios, que à época do lançamento, em 2012, já evocavam a turbulência política pela qual o país vem passando. Com belas ilustrações do artista Ciro Fernandes e prefácio do jurista Ayres Britto.
Lançado originalmente em 1909, este clássico da historiografia brasileira teve uma segunda edição apenas em 1945, e depois ficou mais de meio século fora das livrarias: somente em 1996 ganhou sua terceira edição, pela Topbooks, saudada com entusiasmo pela imprensa especializada. Passados 10 anos, saiu com nova capa, mais bonita, a quarta edição desta obra-prima do historiador pernambucano, a quem Gilberto Freyre referia-se como “Dom Quixote gordo”.
INDISPONÍVEL
Eis aqui um dicionário sem similar no país: com mais de 4.500 vocábulos conhecidos como "falsas semelhanças", ele vai ajudar estudantes e profissionais a escapar das armadilhas das palavras que parecem ter um significado – por causa do som ou da grafia parecida com o Português – quando na verdade têm outro bem diferente.
Millôr Fernandes, em sua coluna na Veja, recomendou com entusiamo este livro: “Perfeito manual de canalhice. Obra-prima no gênero. Dei uma gargalhada por página”. Numa época em que qualquer comentário sincero é apontado como “politicamente incorreto”, o autor mostra sua verve e coragem: tudo é tratado com deboche e irreverência, na contramão do consenso e do lugar-comum, levando o leitor a refletir sobre mitos e preconceitos enraizados na sociedade. E a morrer de rir!
Este livro revela os bastidores de uma parte do trabalho de destruição da esquerda brasileira durante os anos 70 e início dos 80. É o depoimento, em primeira pessoa, de um ex-delegado do DOPS que foi o principal agente de um grupo de militares fora da cadeia de comando oficial das Forças Armadas. No início, eles foram autorizados pelo Governo Federal a promover a matança e o aniquilamento da esquerda, o que incluía o desaparecimento dos corpos das vítimas. Depois, estes mesmos militares começaram a se rebelar contra o comando oficial. Claudio Guerra conta aqui o que viu e o que fez. Seu nome não está em nenhuma das listas de agentes torturadores, feitas pelas organizações de esquerda, porque na verdade ele nunca torturou ninguém: sua missão era matar. Assim que o livro foi lançado, a presidente Dilma Rousseff leu o relato desse agente da repressão e apressou a instalação da Comissão da Verdade, com a qual Claudio Guerra desde então vem colaborando para ajudar a esclarecer várias mortes e desaparecimentos de oponentes da ditadura.
“O planeta tem raiva”, escreve Felipe Fortuna em seu sexto livro de poemas, em que a desordem internacional é o principal assunto, marcada pela violência, pelo racismo e pela fome. Poeta e diplomata, o autor traz o lirismo dos seus versos para o ambiente descontrolado e perigoso onde vivemos. E descobre o contínuo estado de guerra que supera todos os esforços em prol do desarmamento e da solidariedade entre as nações.
Esta é uma excelente biografia não autorizada do ex-presidente da República, que o autor conheceu na presidência do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo do Campo, em 1975. Com dez livros publicados, esse jornalista de prestígio – editorialista do jornal O Estado de S. Paulo e comentarista da Rádio Estadão e da TV Gazeta – acompanha a trajetória de Lula à luz de fatos reais, sem a mitologia que costuma encobrir o personagem. Veja outros livros do gênero clicando no catálogo de JORNALISMO.
Muito bem documentado, O Rio de Janeiro Imperial retrata a vida pública e privada do período de maneira exemplar, desde a chegada tumultuosa da família real portuguesa, em 1808. Obra que não pode faltar na biblioteca de quem se interessa pela cidade do Rio de Janeiro, é também uma importante contribuição histórica e sociológica à cultura brasileira.
SEGUNDA EDIÇÃO REVISTA E AUMENTADA
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